Mudanças de temperatura provocam crises alérgicas e doenças como gripes, resfriados, dores de garganta e pneumonia; Erupções cutâneas, inchaço, comichão, vermelhidão e febre são alguns dos principais sintomas.
Espirros e tosses são barulhos que as pessoas costumam ouvir mais durante o inverno.
Isso porque são sintomas de doenças que se agravam e se manifestam com mais frequência com a chegada da estação mais fria. As baixas temperaturas e a redução da umidade são propícias para aumentar a proliferação de doenças respiratórias e alérgicas, que são mais frequentes quando os termômetros despencam.
Mas, em um clima como o deste ano, com variações entre dias quentes e outros frios, quem vira protagonista são as doenças de origem alérgica. Dados da ASBAI (Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia) apontam que 30% da população brasileira possui algum tipo de reação alérgica, sendo a rinite e a asma predominantes nesta época do ano.
Em linhas gerais, existem reações alérgicas que ocorrem devido à temperatura fria que chamamos de urticária ao frio. A urticária é uma doença alérgica de pele que se caracteriza pela presença de erupções que se manifestam por placas salientes de aspecto avermelhado, de tamanhos variados com duração fugaz e mudança de localização com muito prurido (coceira).
Na urticária ao frio, o contato com água, líquido, vento ou objetos gelados fazem surgir essas placas no corpo que coçam muito. É possível que o paciente relate que no frio as partes do corpo que não estão cobertas comecem a coçar sem parar e ficarem avermelhadas.
Outra manifestação clínica que acontece é a presença de angioedema, que é uma reação alérgica que atinge as camadas mais profundas da pele, com pouca coceira e muito ardor. Há a presença edema (inchaço) em alguma parte do corpo: pálpebras, lábios, orelhas, pés, mãos ou genitais. Na garganta é conhecido como edema de glote.
Tratamento
A resposta a anti-histamínico é variável, geralmente é eficiente. Às vezes doses 4 vezes maiores que as recomendadas são necessárias. Podem ser usados curtos ciclos de corticosteróides. A antibioticoterapia pode ser considerada em alguns casos (na urticária ao frio adquirida secundária). Em indivíduo refratário ao tratamento pode-se tentar indução de tolerância ao frio em ambiente hospitalar. Nas formas secundárias, controlar a doença de base é o objetivo.
Além disto, O tratamento também passa por tentar não expor a pele ao frio intenso (uso de luvas, gorros, roupa), não banhar em água fria, não ingerir alimentos ou líquido gelados e, por fim, não estar em contato direto com superfícies frias.
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